Inquietos, os olhos procuram um ponto
de luz.
O brilho já não existe mais.
Talvez os dias tivessem passado
contraditórios.
Repetidos na amargura.
Dissimulados na esperança.
Os olhos já não conseguem alcançar a
clareza dos sentidos.
Buscam no breu da alma os dias
ensolarados, onustos de fulgor.
Querem encontrar o amor em
resplendor.
Viajar pelo soprar do vento à procura
do sol.
Transgredir o óbvio na plenitude da
dor.
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