Dos travessos gestos de criança,
a brincadeira
acende os sonhos.
De lá pra cá, vão e vêm.
Perduram até que se chegue
a alguém.
Trazem a vida como se
fosse eterna, invadindo as
brincadeiras sem sentinelas.
Brincar já não alivia a
inquietação.
Permite apenas que os
sonhos não nos digam não.
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