O grito do
guerreiro ecoa no silêncio das colinas.
Esbraveja a dor que
no corpo não sente, mas na alma trucida.
Do coração verte o
sangue vermelho escarlate.
Mostra a fúria do
combate!
Lutas a esmo, sem
sentido, com lampejos, arrastadas pela força de um amor sofrido, que ao corpo
faz sentido, mas ao coração é malfazejo.
Chama que a nada
inflama, arde, queima, mas não incendeia.
Traz a dor quando
esbraseia na chamuscada pele do guerreiro.
No ecoar do grito,
o sufocar do amor.
Este que ensurdece
ao clamor, mas no coração do aguerrido
ausculta a sua dor.
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