Torpe é o sabor da vingança.
Enrosca-se em suas tranças e no emaranhado
se perde.
Loucuras nascidas de certezas oprimidas, de
histórias escritas e não vividas.
Casuais, talvez, os laços da insensatez,
onde o vácuo divaga a sombra do sentimento vazio.
Escuro, obscuro, quiçá, tênue.
Apalpa-se o tempo no vão da mente doentia,
que não tolera e nem arrefece os dias.
Tensos.
Confusos.
Obtusos.
Vãos, pois não existe razão.
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