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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

VINDITA

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Torpe é o sabor da vingança.
Enrosca-se em suas tranças e no emaranhado se perde.
Loucuras nascidas de certezas oprimidas, de histórias escritas e não vividas.
Casuais, talvez, os laços da insensatez, onde o vácuo divaga a sombra do sentimento vazio.
Escuro, obscuro, quiçá, tênue.
Apalpa-se o tempo no vão da mente doentia, que não tolera e nem arrefece os dias.
Tensos.
Confusos.
Obtusos.
Vãos, pois não existe razão.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

CONTEMPORÂNEIDADE

Resultado de imagem para barulho que ensurdece
O mundo gira tenso.
O sossego do desconhecer já não existe mais.
Cada lição aprendida renova a preocupação.
Antes não se sabia que o mundo remoinhava.
Hoje se sabe que a terra gira, o que, outrora, se duvidava.
O tempo passa intrépido, persegue as horas de forma estrepita.
Recorre-se ao silêncio, mas o barulho ensurdece.
A vida passa escondida, enquanto o corpo envelhece.
Salve-se!
Salve-se!
É o que se grita.
Busca-se na ignorância, o que o desconhecer justifica.

OCASO DO SOL ACASO DA VIDA

Resultado de imagem para ocaso do sol
A vaga lembrança de dias felizes traz a remota sensação de paz.
Contempla às páginas escritas com o glamour dos dias inteiros, não vividos a esmo, mas na intensidade de quem nada quer perder.
Na calma interior que esse vaguear traz, submergem os pensamentos, na vastidão da memória.
São tantas as histórias!
Repetidas, uma a uma, feito procissão na mente em devaneio, trazem o frescor e também a dor.
Dias ensolarados e, tantas vezes, nublados!
No ocaso do sol, o clarear da vida prenuncia o anoitecer numa multidão de lembranças, com sentido, num coração que pelo amor foi vencido, e na vida se entregou ao acaso.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

QUANDO OS OLHOS ENTRISTECEM

Resultado de imagem para olhos tristes chorando
Os olhos não querem ver...
Renegam o desafio de encarar o que é infesto.
Ofuscam-se com o brilho estonteante das intemperanças.
Choram às atitudes.
O porvir não é mais um deslumbre.
No matutar das ideias o melhor não se ajusta.
A visão entorpece nas entrelinhas do que vê.
E já não há o alvorecer.
Tudo fica obscuro no afã do dia a dia.
Como esperar o amanhã?
Como a vida enobrecer?
Os atos sem virtude...
O descaso em plenitude...
A honra em fuga...
Como encontrar ternura ao olhar?
Como o horizonte buscar?
A vida segue plena em meio ao caos.
Os olhos...
Estes...
Já não querem ver.