Quando teus braços se abrem, cingindo meus
sonhos, uma onda de emoção me invade.
Traz no seio a vontade e o transportar é
dádiva.
Viajo entre ninhos, como recém-chegado, saio
do casulo, puro como o etéreo.
O vento oscila nas narinas trazendo o
bálsamo do olor.
Fragrância quimérica.
Misturada aos sonhos traz os teus braços que
me abraçam.
E não somente as quimeras, todo o corpo fica
em espera.
Num imaginar constante.
Que aplaca.
Que não refuta.
Que foge das condutas.
Semeando emoções, embalando corações.
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