Pela
existência do homem saudamos a vida!
Já
não era sem tempo acreditar num mundo novo.
Os
acontecimentos, sem que sejam previstos, alteram itinerários.
Mas,
não se pode deixar o caminho.
Continuar
faz parte da sobrevida e o homem está nela.
Seus
valores oscilam, mas não perdem o ritmo.
Diante
do novo, novas expectativas.
Atrás
do velho, o passado proeminente.
E
o futuro intermitente.
Ora
vai.
Ora
fica.
Não
segue.
Cega.
Com
o homem implica.
Insiste
no enigma.
Faz
com que se recue e ao passado volte.
Anula
o presente, como se esse estivesse ausente.
E
o homem descrê, mesmo sem querer.
Mas,
por sua existência saudamos a vida!
Nela
se luta contestando às feridas.
Almeja-se
o belo.
O
homem é sincero e a vida tudo aquilo que mais quero.