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quinta-feira, 30 de novembro de 2023

Pessoal, abaixo o link de divulgação do evento Confraria Mulheres da Contabilidade ocorrido no dia 18/10/2023.

 https://www.crcsc.org.br/noticia/view/9477/crcsc-lanca-confraria-mulheres-da-contabilidade-em-palhoca-na-grande-florianopolis

Nesse link você encontra:

"Livro de poesias - Durante o evento, haverá também o lançamento, com sessão de autógrafos, do livro de poesias Rascunhos Encadernados, da funcionária do CRCSC Sueli Dutra. A obra reúne textos escritos pela autora ao longo da vida, desde a adolescência, com versos que retratam diferentes experiências da escritora. “Ouço muito as pessoas, mas poucas me ouvem. Por conta disso, escrevia e ainda escrevo”, relata Sueli." (Crédito: Biança Backes).

segunda-feira, 31 de janeiro de 2022

ALMA EM CACOS

 

Imagem Crédito: https://pixabay,com/ptilustrations/flores-plamtas-fromteira-quadro-5718624/

quinta-feira, 10 de junho de 2021

ANIVERSÁRIO DE MIM

Cada ano que chega traz novos desafios, muitas lições, pouco aprendizado. Sinto o tempo passar sem que haja tempo suficiente para me dar conta do tanto que devo aprender. Nem sempre às lições se mostram com clareza. Muitas perguntas são feitas e, quase sempre se vão no farfalhar dos ventos, as respostas, ficam para uma próxima vez. Sigo com passos firmes. Quando me deparo com o incerto, ou com o que não tenho alcance para entender, sinto o tropegar das pegadas, outrora, afincadas. Não desisto e nem posso.

A vida é para ser vivida! 

Não importa se os passos são firmes ou fracos. O importante é estar consciente que, nem tudo, é como vejo, ou imagino ser. Sabendo que cada acontecimento é um resultado, consciente ou não, traço minhas metas, muitas delas, sem me dar conta. Em algum momento chega à apuração… nessa altura, pergunto, indago meu eu, à revelia das respostas que virão. Nunca estou preparada. Contudo, aguento ora firme, ora oscilante, na perspectiva de que, ao final, tudo dará certo.

Mais um ano se cumpriu e mais um é vindouro.

Valha-me Deus! Dá-me luz e sabedoria.


sábado, 13 de fevereiro de 2021

O QUE NÃO CONSEGUIMOS MUDAR

Um dia a vida se apresentou.

Não estava preparada para a receber, mas não me pediu permissão de nada, tampouco, esperou para que me recuperasse da surpresa.

Sem digerir, a segui, sem pestanejar, não compreendendo suas sutilezas, e avançando feito soldado servil que apenas segue às ordens que lhe são atribuídas.

Inocente viajava por ela baseada em lições aceitas, porém, não compreendidas e não aprendidas, pois, me movia pelos sentimentos, pelas emoções que acreditei serem definitivas, pois, eram reais.

Não estava preparada para viver, contudo, lutei bravamente com o que me foi apresentado e, por vários momentos, falhei. Essas falhas seguem comigo até hoje, me arrastaram feito navio à deriva, e a luta foi grande! Continua grande, dessa vez, com um pouco mais de experiência, não menos de dor e incertezas.

A experiência nem sempre é positiva, pois, vai nos moldando de acordo com os acontecimentos. Quase sempre, endurecemos. Somos lapidados com ou sem consentimento, fugindo das nossas verdadeiras vontades. Cansados de apanhar nos “fechamos em copas”. Carcaça dura quase inquebrável, e que, aos poucos, nos separa daquilo que não conseguimos entender, ou que foge do nosso controle, justificando assim, o ostracismo.

Decerto que o ser humano é um ser social e, por ser sociável, precisa estar em convívio com a sociedade, entretanto, esse relacionamento pode, às vezes, nos matar em vida, se não estivermos suficientemente preparados para às abordagens involuntárias que sofremos, muitas delas avassaladoras.

Seria tudo muito simples se não julgássemos, se buscássemos compreender o contexto de cada acontecimento, os porquês de agressões delgadas, quase imperceptíveis a outros olhos, mas, com flecha certeira ao alvo, para o qual, foi lançada. 

Vive-se em êxtase. 

Drogados pelo cotidiano impreciso, pelos sentimentos deturpados, pela inveja, pelo ódio gratuito, pelo ressentimento de mágoas acumuladas, sob à covardia de não reagir às agressões, por puro medo. Medo de afastar a quem amamos, por isso, toleramos, mas, o tolerar na maioria das vezes, não permite deixar passar. Segue apenas a oportunidade de reagir, de se impor, mas não passa a dor que se instala no fundo da alma e do coração.

Ficamos doentes e reclusos. Reféns de tagarelices internas, de falas com às paredes, remoendo o que deveria ser dito, e que não foi tentando compreender o incompreensível.

Às duras penas seguimos renunciando vaidades, valores, o que está arraigado, desde sempre, em nosso subconsciente e que emerge, sem licença, e sem compreensão.

Aprendemos que devemos amar ao próximo, aos filhos, perpetuar a família e “não dar o que falar” aos outros. Isso é bem nítido em nossas vidas. Entretanto, não nos ensinaram que, antes de qualquer outra coisa, somos indivíduos, por isso, merecemos e devemos respeito.

Ensinamos nossos filhos com o que temos, com o que nos foi, também, ensinado.

Repassamos a eles, com adaptação, valores, pelos quais, acreditamos, porque assim o fizeram conosco, mas, ao repassar esses preceitos, fraquejamos dando liberdade para aquilo que, anos atrás, não nos concederam e, como nos cerceou de viver a juventude, ousamos liberar para os nossos filhos. A conta vem muito alta, pois, dá-se margem à inversão de valores, onde os filhos determinam como devem ser os pais.

Tratamos nossos filhos de igual para igual, como amigos, julgando que é certo e, não como responsáveis por sua educação. Ao crescer e se tornarem adultos, viram tiranos de quem lhes concedeu à vida. É como se pai e mãe fossem inimigos em potencial! Com raras exceções encontramos filhos carinhosos e respeitosos.

Costumamos nos atribuir culpa e perguntar, onde foi que erramos?

Contudo, penso que não temos culpa de nada, porque mesmo sendo pais, também, somos filhos e, também estamos intrínsecos no processo de aprendizado da vida. Falhamos o tempo todo como qualquer ser humano.

Não somos responsáveis pelo caráter de nossos filhos!

Eles crescem, simplesmente, e são quem são, não devemos nos culpar por isso.

A vida segue, empoderada, dando às cartas, determinando qual caminho seguir. 

Haja discernimento! 

Haja sabedoria! 

As escolhas, porém, são nossas, e o preço a pagar, também.

Perdoar é preciso.

Perdoar a si mesmo e ao outrem que ainda segue no torpor de suas ações.


                                           SUELI DUTRA - 13/02/2021                                                               


segunda-feira, 4 de novembro de 2019

terça-feira, 22 de outubro de 2019

sexta-feira, 26 de julho de 2019

DIA NACIONAL DO ESCRITOR - 25 DE JULHO

É com muita honra e profunda gratidão que recebo essa homenagem da Câmara Brasileira de Jovens Escritores - Litteraria Academiae Lima Barreto/RJ. Retribuo essa mesma homenagem do Dia Nacional do Escritor, 25 de julho, salientando que é, de suma importância, seu papel no incentivo e inserção de novos talentos na literatura brasileira. Ao corpo dirigente, e a todos que compõe à CBJE e a Academiae Litteraria Lima Barreto/RJ, na qual, ocupo a cadeira de nº 67, desde 28/08/2015, meu respeito e consideração por esse trabalho admirável. Sueli Dutra - Florianópolis(SC), 26 de julho de 2019.                         
                                 

segunda-feira, 22 de julho de 2019

terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

YOU CAN ALWAYS COME BACK HOME

Acróstico de Sueli Dutra - Arte de Cláudia Antunes Vallejos - Foto de Anderson Dutra de Barros.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

GANHAR OU PERDER

                                                     Imagem: <https://www.freepik.es/> Acesso em: 29/01/2019.